Author Archives: ferlpb

New on 500px : Beautiful New Day!!! by iluvmtns2 by iluvmtns2

Up and headed up to the lake by 4:30 am, this shot taken about 6:00 am, with 33 degrees cold, but so worth the wait and the freezing cold. The lake was very calm, used a 6 stop ND filter to further calm the water and capture this moment of nature’s calm beauty and serenity

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New on 500px : A Dream Within a Dream by PedroQuintela1 by PedroQuintela1

My title is based on a 1849 Allan Poe´s poem that questions how can we distinguish between reality and fantasy. And this is very pertinent, because my sunset landscape was idealized before I shot it. In a couple of previous trips the forecast didn´t help, due to a very clean sky once and too much cloudy on the subsequent.

But, as always, I persiste and some weeks ago tried again. The day wasn´t what I want when I set all the gear and started to feel a bit demotivated. Then I notice a group of photographers in a spot above me and I was in his range… When I was starting to find another spot looked at the sky and that was what I dreamed! Was that real or was I dreaming? I only could make two single shots, using a 0.9 ND grad, a remote with the wide angle lens, before it all faded away, like… a dream.

I´m very glad to be here one more time, seeing all your amazing works, that inspire me so much. Hope that you like my vision, because was made from my heart and specially to be display on 500px. Thanks so much for your support in particular for not forgetting me, due to my forced absence last weeks. It means a lot to me. Have a great day and please feel free to comment in a constructive way.

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New on 500px : Tasman Valley by highluxphoto by highluxphoto

Tasman Valley and Tasman Glacier Terminal Lake at dawn. Burnett Mountains and Nuns Veil mid frame. Aoraki Mount Cook National Park, New Zealand.

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NYTIMES Technology > Slump in Advertising Sales Dragged Quarterly Revenue Down at Yahoo by NICOLE PERLROTH


By NICOLE PERLROTH

Shares of the tech company fell on disappointing earnings, even though it closed a deal to hang onto more of its stake in the Chinese Internet company Alibaba.

Published: July 16, 2014 at 12:00AM

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New on 500px : Lower Chasm Falls by vk7ze by vk7ze

Lower Chasm Falls on Smoko Creek, Meander Valley , Tasmania

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New on 500px : Milky Way Over Mirror Lake by Torrey by Torrey

This is the Milky Way over Mirror Lake in the Utah.

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New on 500px : Machu Picchu by fredmatos by fredmatos

Machu Picchu (em quíchua Machu Pikchu, “velha montanha”), também chamada “cidade perdida dos Incas”, é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, no Peru.

Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas.

Consta de duas grandes áreas: a agrícola formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a outra urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças e mausoléus reais.

A disposição dos prédios, a excelência do trabalho e o grande número de terraços para agricultura são impressionantes, destacando a grande capacidade daquela sociedade. No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e aproveitando o espaço com escadarias. Segundo a história inca, tudo planejado para a passagem do deus sol.

O lugar foi elevado à categoria de Patrimônio mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido à interação com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru.

Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, e a mais aceita afirma que foi um assentamento construído com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano Inca e seu séqüito mais próximo, no caso de ataque.

Descoberta e exploração

Em 1865, no curso de suas viagens de exploração pelo Peru, o naturalista italiano Antonio Raimondi passou ao pé das ruínas sem sabê-lo e menciona o quão escassamente povoada era a região na época. Porém, tudo indica que foi por esses anos que a região começou a receber visitas por interesses distintos dos meramente científicos.

De fato, uma investigação ainda em curso e divulgada em 2008 pelo diário espanhol ABC, realizada pelo historiador e explorador Paolo Greer revela que o empresário alemão Augusto Berns não só havia “descoberto” as ruínas em 1867, quarenta anos antes da data conhecida, mas também havia fundado uma empresa mineradora para explorar os “tesouros” que abrigava (a “Compañía Anónima Explotadora de las Huacas del Inca”).

Ainda de acordo com Paolo Greer, entre 1867 e 1870 e com a aprovação do governo Peruano de José Balta, que cobrava 10% dos lucros, esta companhia havia operado na zona e vendido “tudo o que encontrara” a colecionadores europeus e norte-americanos.

Conectados ou não com esta suposta empresa (cuja existência espera ser confirmada por outras fontes e autores) o certo é que nesta época que os mapas de prospecções mineiras começam a mencionar Machu Picchu. Assim, em 1870, o norte-americano Harry Singer coloca pela primeira vez em um mapa a localização do Cerro Machu Picchu e se refere ao Huayna Picchu como “Punta Huaca del Inca”. O nome revela uma inédita relação entre os incas e a montanha e inclusive sugere um caráter religioso (uma huaca nos Andes antigos era um lugar sagrado).

Um segundo mapa, de 1874, elaborado pelo alemão Herman Gohring, menciona e localiza em seu local exato ambas montanhas.

Por fim, em 1880 o explorador francês Charles Wiener confirma a existência de restos arqueológicos no lugar (afirma que “há ruínas na Machu Picchu”), embora não possa chegar ao local. Em qualquer caso está claro o conhecimento prévio da suposta “cidade perdida” não havia sido esquecida, como se acreditava até há alguns anos.

Redescobrimento

Foi o professor norte-americano Hiram Bingham quem, à frente de uma expedição da Universidade de Yale, redescobriu e apresentou ao mundo Machu Picchu em 24 de julho de 1911. Este antropólogo, historiador ou simplesmente, explorador aficionado da arqueologia, realizou uma investigação da zona depois de haver iniciado os estudos arqueológicos. Bingham criou o nome de “a Cidade Perdida dos Incas” através de seu primeiro livro, Lost City of the Incas. Porém, naquela época, a meta de Bingham era outra: encontrar a legendária capital dos descendentes dos Incas, Vilcabamba, tida como baluarte da resistência contra os invasores espanhóis, entre 1536 e 1572. Ao penetrar pelo cânion do Urubamba, Bingham, no desolado sítio de Mandorbamba, recebeu do camponês Melchor Arteaga o relato que no alto de cerro Machu Picchu existiam abundantes ruínas. Alcançá-las significava subir por uma empinada ladeira coberta de vegetação.

Quando Bingham chegou à cidade pela primeira vez, obviamente encontrou a cidade tomada por vegetação nativa e árvore. E também era infestada de víboras.

Embora céptico, conhecedor dos muitos mitos que existem sobre as cidades perdidas, Bingham insistiu em ser guiado ao lugar. Chegando ao cume, um dos meninos das duas famílias de pastores que residiam no local o conduziu aonde, efetivamente, apareciam imponentes construções arqueológicas cobertas pelo manto verde da vegetação tropical e, em evidente estado de abandono há muitos séculos. Enquanto inspecionava as ruínas, Bingham, assombrado, anotou em seu diário:

“Would anyone believe what I have found?” (Acreditará alguém no que encontrei?

Depois desta expedição, Bingham voltou ao lugar em 1912 e, nos anos seguintes (1914 e 1915), diversos exploradores levantaram mapas e exploraram detalhadamente o local e os arredores.

Suas escavações, não muito ortodoxas, em diversos lugares de Machu Picchu, permitiram-lhe reunir 555 vasos, aproximadamente 220 objetos de bronze, cobre, prata e de pedra, entre outros materiais. A cerâmica mostra expressões da arte inca e o mesmo deve dizer-se das peças de metal: braceletes, brincos e prendedores decorados, além de facas e machados. Ainda que não tenham sido encontrados objetos de ouro, o material identificado por Bingham era suficiente para inferir que Machu Picchu remonta aos tempos de esplendor inca, algo que já evidenciava seu estilo arquitetônico.

Bingham reconheceu também outros importantes grupos arqueológicos nas imediações: Sayacmarca, Phuyupatamarca, a fortaleza de Vitcos e importantes trechos de caminhos (Caminho Inca), todos eles interessantes exemplos da arquitetura desse império. Tanto os restos encontrados como as evidências arquitetônicas levam os investigadores a crer que a cidade de Machu Picchu terminou de ser construída entre fim do século XV e início do século XVI.

A expedição de Bingham, patrocinada não somente pela Universidade de Yale como também pela National Geographic Society, foi registrada em uma edição especial da revista, publicada em 1913, contendo um total de 186 páginas, que incluía centenas de fotografias.

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New on 500px : Assiniboine Reflection by derek_dammann by derek_dammann

Assiniboine, the most stunning view in North America that I’ve yet encountered. All it took to get there was hiking 33km, getting lost, wading through flooded streams, camping on a rocky hillside, eating snow to survive, and losing a lot of blood. Can’t believe everyone’s not doing it!

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