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Na parte colonial de Písac, a praça principal é um lugar cheio de colorido e com diversos artigos artesanais à venda e a arquitetura, assim como a de Cusco, se caracteriza pelos prédios construídos sobre restos das edificações incaicas
O Parque Arqueológico Nacional de Písac consiste em agrupamentos arqueológicos, com cerca de 4 quilômetros quadrados. Nesta área estão as ruínas que ocupam as colinas, formando grupos de arranjo complicado, entre os quais se destacam; plataformas, aquedutos, caminhos associados a muralhas e fachadas, cursos de água canalizados, cemitérios, pontes, etc.
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A cidade é conhecida por suas salinas em lagoas de evaporação em terreno inclinado.
O sal vem sendo explorado desde eras pré-incaicas obtido através da evaporação de água salgada de um córrego subterrâneo local.
A água, altamente salgada, emerge de uma corrente de água natural subterrânea. O fluxo é direcionado para um complexo sistema de pequenos canais construídos de modo que a água flua gradualmente para as várias centenas de pequenas lagoas em forma de escadas.
As lagoas, moldadas em polígonos, têm em média quatro metros quadrados de área, e nenhuma ultrapassa trinta centímetros de profundidade.
Os salineiros controlam o fluxo da água que é lentamente introduzida nas através de um entalhe em uma parede lateral de cada tanque.
Aquecida pelo sol, a água evapora e se torna supersaturada de sal que se acumula no fundo. O fluxo de água é fechado e após alguns dias ao sol o sal é raspado e recolhido.
As minas de sal de Maras funcionam em cooperativa, qualquer cidadão de Maras pode ter seu tanque para produção de sal
O efeito da luz solar refletida no complexo das pequenas lagoas forma uma paisagem impressionante.
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Após a Guerra da Independência do México, entre 1810–1821, o monopólio da produção de cochonilha chegou ao fim. Produções em larga escala começaram a ser feitas na Guatemala e nas Ilhas Canárias. Introduzido na ilha da Madeira no século XIX,através de uma planta chamada tabaibeira, cedo galgou terreno e tornou-se uma praga que no verão produz um saboroso fruto chamado tabaibo. A demanda por cochonilha diminuiu ainda mais quando surgiu no mercado a alizarina, derivada das raízes da garança (Rubia tinctorum), em 1869 e durante o resto do século XIX com os corantes sintéticos. Isto representou um grande choque para a Espanha, já que diversas fábricas produtoras de corante cochonilha faliram por não conseguirem competir com seu processo praticamente artesanal de cultivo do inseto em face da escala industrial dos corantes sintéticos com seus preços em queda devido ao aumento na produção.
Devido à forte concorrência dos produtos industrializados, a produção deste corante praticamente parou durante o século XX e foi mantida apenas com o propósito de manter a tradição indígena mexicana.
Apenas nos últimos anos a cochonilha voltou a ser comercialmente viável , ainda que muitos consumidores não saibam que a expressão “corante natural” se refere à tinta derivada de um inseto, ou pelo menos ao vermelho-escuro deste.
Uma das razões que trouxeram o corante cochonilha de volta ao mercado é o fato de que ele não é tóxico ou cancerígeno como muitos outros corantes vermelhos artificiais. No entanto, há evidências de que uma pequena porcentagem de pessoas, quando exposta à cochonilha, possa ter uma reação de choque anafilático.
Nos Andes peruanos, onde esta foto foi feita, o corante de cochonilha é utilizado pelas teclas que conseguem obter uma gama variada de cores controlando o tempo de submersão da lã na solução do corante.
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The milky way rises above the peaks of Parque Nacional Natural El Cocuy in Colombia.
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