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New on 500px : Písac by fredmatos by fredmatos

O povoado de Písac, ou Pisaq, que tem uma parte colonial no vale e uma parte inca no alto da montanha e que é um sítio arqueológico dos mais importantes do Vale Sagrado dos Incas, está localizado a 33 quilômetros da cidade de Cusco, no Peru

Na parte colonial de Písac, a praça principal é um lugar cheio de colorido e com diversos artigos artesanais à venda e a arquitetura, assim como a de Cusco, se caracteriza pelos prédios construídos sobre restos das edificações incaicas

O Parque Arqueológico Nacional de Písac consiste em agrupamentos arqueológicos, com cerca de 4 quilômetros quadrados. Nesta área estão as ruínas que ocupam as colinas, formando grupos de arranjo complicado, entre os quais se destacam; plataformas, aquedutos, caminhos associados a muralhas e fachadas, cursos de água canalizados, cemitérios, pontes, etc.

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New on 500px : Inti Raymi 2014 by fredmatos by fredmatos

Inti Raymi (em quéchua, “Festa do Sol”) é um festival religioso incaico em homenagem a Inti, o deus-sol. Marca o solstício de inverno do hemisfério sul nos Andes.

Durante a época dos incas, o Inti Raymi era o mais importante dos 4 festivais celebrados em Cusco, segundo relata o Inca Garcilaso de la Vega, e indicava o início do ano assim como a origem mística do Inca. Durava 9 dias nos quais se realizavam danças e sacrifícios. O último Inti Raymi com a presença do Imperador Inca, foi realizado em 1535.

Foi proibida em 1572 pelo Vice-Rei Francisco de Toledo, por ser considerada uma cerimônia pagã e contrária à fé católica, sendo realizada posteriormente de forma clandestina.

Em 1944 foi realizada uma reconstrução histórica do Inti Raymi por Faustino Espinoza Navarro (que em 1953 fundaria a Academia do Idioma Quéchua). A reconstrução foi baseada na crônica do Inca Garcilaso de la Veja e só se refere à cerimônia religiosa. Desde essa data em diante, a cerimônia voltou a ser um evento público e uma grande atração turística.

Na época dos incas a cerimônia se realizava na praça Aucaypata, hoje, Plaza de Armas de Cuzco, sendo assistida pela totalidade da população da cidade. No dia 24 de junho (solstício de inverno no hemisfério sul), quando a Terra se encontra no ponto de sua órbita mais distante do Sol, começava o ano novo incaico, evento associado ao próprio surgimento da etnia inca. Garcilaso de la Vega nos diz que esta era a principal festa e para ela acorriam “los curacas (chefes tribais), señores de vasallos, de todo el imperio (…) con sus mayores galas y invenciones que podían haber”. A preparação era severa, pois nos anteriores “tres dias no comían sino un poco de maíz blanco, crudo, y unas pocas de yerbas que llaman chúcam y agua simple. En todo este tiempo no encendían fuego en toda la ciudad y se abstenían de dormir con sus mujeres”. Para a cerimônia em si, as virgens do Sol preparavam uns pãezinhos de milho.

Neste dia, o soberano e seus parentes esperavam descalços na praça pelo surgimento do Sol. Colocando-se de cócoras (“que entres estos indios es tanto como ponerse de rodillas”[joelhos], esclarece o cronista), com os braços abertos e jogando beijos para o ar, recebiam o astro-rei. Então o inca, com dois vasos de ouro, brindava com chicha: do vaso da esquerda bebiam os parentes do soberano, e o vaso da direita era derramado em uma jarra de ouro.

Depois, todos iam ao Corincancha (ou Qorikancha, o “Templo do Sol”) e adoravam o Sol. Os curacas entregavam as oferendas que haviam trazido de suas terras e logo o cortejo voltava à praça, onde se realizava grande sacrifício de animais ante o fogo novo que se acendia utilizando como espelho o bracelete de ouro do sumo sacerdote. A carne dos animais era repartida entre todos os presentes, assim como grande quantidade de chicha, prosseguindo os festejos durante os dias seguintes.

Atualmente, após a cerimônia na Plaza de Armas o cortejo segue para a fortaleza de Sacsayhuamán (a dois km de Cuzco), onde há uma apresentação para os turistas.

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New on 500px : Inti Raymi 2014 by fredmatos by fredmatos

Inti Raymi (em quéchua, “Festa do Sol”) é um festival religioso incaico em homenagem a Inti, o deus-sol. Marca o solstício de inverno do hemisfério sul nos Andes.

Durante a época dos incas, o Inti Raymi era o mais importante dos 4 festivais celebrados em Cusco, segundo relata o Inca Garcilaso de la Vega, e indicava o início do ano assim como a origem mística do Inca. Durava 9 dias nos quais se realizavam danças e sacrifícios. O último Inti Raymi com a presença do Imperador Inca, foi realizado em 1535.

Foi proibida em 1572 pelo Vice-Rei Francisco de Toledo, por ser considerada uma cerimônia pagã e contrária à fé católica, sendo realizada posteriormente de forma clandestina.

Em 1944 foi realizada uma reconstrução histórica do Inti Raymi por Faustino Espinoza Navarro (que em 1953 fundaria a Academia do Idioma Quéchua). A reconstrução foi baseada na crônica do Inca Garcilaso de la Veja e só se refere à cerimônia religiosa. Desde essa data em diante, a cerimônia voltou a ser um evento público e uma grande atração turística.

Na época dos incas a cerimônia se realizava na praça Aucaypata, hoje, Plaza de Armas de Cuzco, sendo assistida pela totalidade da população da cidade. No dia 24 de junho (solstício de inverno no hemisfério sul), quando a Terra se encontra no ponto de sua órbita mais distante do Sol, começava o ano novo incaico, evento associado ao próprio surgimento da etnia inca. Garcilaso de la Vega nos diz que esta era a principal festa e para ela acorriam “los curacas (chefes tribais), señores de vasallos, de todo el imperio (…) con sus mayores galas y invenciones que podían haber”. A preparação era severa, pois nos anteriores “tres dias no comían sino un poco de maíz blanco, crudo, y unas pocas de yerbas que llaman chúcam y agua simple. En todo este tiempo no encendían fuego en toda la ciudad y se abstenían de dormir con sus mujeres”. Para a cerimônia em si, as virgens do Sol preparavam uns pãezinhos de milho.

Neste dia, o soberano e seus parentes esperavam descalços na praça pelo surgimento do Sol. Colocando-se de cócoras (“que entres estos indios es tanto como ponerse de rodillas”[joelhos], esclarece o cronista), com os braços abertos e jogando beijos para o ar, recebiam o astro-rei. Então o inca, com dois vasos de ouro, brindava com chicha: do vaso da esquerda bebiam os parentes do soberano, e o vaso da direita era derramado em uma jarra de ouro.

Depois, todos iam ao Corincancha (ou Qorikancha, o “Templo do Sol”) e adoravam o Sol. Os curacas entregavam as oferendas que haviam trazido de suas terras e logo o cortejo voltava à praça, onde se realizava grande sacrifício de animais ante o fogo novo que se acendia utilizando como espelho o bracelete de ouro do sumo sacerdote. A carne dos animais era repartida entre todos os presentes, assim como grande quantidade de chicha, prosseguindo os festejos durante os dias seguintes.

Atualmente, após a cerimônia na Plaza de Armas o cortejo segue para a fortaleza de Sacsayhuamán (a dois km de Cuzco), onde há uma apresentação para os turistas.

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New on 500px : artesanato peruano em tecido by fredmatos by fredmatos

O artesanato peruano encontra-se entre o mais variado do mundo, como o testemunha a ampla rede de exportadores que todos os anos expõe o engenho dos peruanos em mercados europeus, asiáticos e norte-americanos. A sua diversidade, colorido, criatividade e múltipla funcionalidade tornam-no numa atividade fundamental não apenas para a configuração da identidade peruana como também para a sobrevivência de milhares de famílias e mesmo de povoações inteiras, como as de Sarhua e Quinua, em Ayacucho.

A excelência dos ofícios artesanais no Peru manifesta-se, por exemplo, na harmonia dos desenhos geométricos nos tecidos, na minuciosa representação da vida campestre nas abóboras gravadas, na mestiçagem cultural e no colorido dos presépios. Mas também na finíssima escultura das pedras de Huamanga, no complexo barroquismo das talhas em madeira, na beleza das peças de ouro e prata e nas múltiplas formas que o barro toma na cerâmica.

Estas obras são só algumas das manifestações de um povo que se comunica principalmente através da arte, utilizando para isso uma linguagem cujas chaves fundamentais são a abundância, a fertilidade e a aposta no futuro.

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O artesanato peruano encontra-se entre o mais variado do mundo, como o testemunha a ampla rede de exportadores que todos os anos expõe o engenho dos peruanos em mercados europeus, asiáticos e norte-americanos. A sua diversidade, colorido, criatividade e múltipla funcionalidade tornam-no numa atividade fundamental não apenas para a configuração da identidade peruana como também para a sobrevivência de milhares de famílias e mesmo de povoações inteiras, como as de Sarhua e Quinua, em Ayacucho.

A excelência dos ofícios artesanais no Peru manifesta-se, por exemplo, na harmonia dos desenhos geométricos nos tecidos, na minuciosa representação da vida campestre nas abóboras gravadas, na mestiçagem cultural e no colorido dos presépios. Mas também na finíssima escultura das pedras de Huamanga, no complexo barroquismo das talhas em madeira, na beleza das peças de ouro e prata e nas múltiplas formas que o barro toma na cerâmica.

Estas obras são só algumas das manifestações de um povo que se comunica principalmente através da arte, utilizando para isso uma linguagem cujas chaves fundamentais são a abundância, a fertilidade e a aposta no futuro.

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New on 500px : people by fredmatos by fredmatos

This photo was inevitable. In Cusco, Peru, people dressed in traditional costumes and accompanied by their pets beg to be photographed by tourists in exchange for a few coins.

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Inti Raymi (em quéchua, “Festa do Sol”) é um festival religioso incaico em homenagem a Inti, o deus-sol. Marca o solstício de inverno do hemisfério sul nos Andes.

Durante a época dos incas, o Inti Raymi era o mais importante dos 4 festivais celebrados em Cusco, segundo relata o Inca Garcilaso de la Vega, e indicava o início do ano assim como a origem mística do Inca. Durava 9 dias nos quais se realizavam danças e sacrifícios. O último Inti Raymi com a presença do Imperador Inca, foi realizado em 1535.

Foi proibida em 1572 pelo Vice-Rei Francisco de Toledo, por ser considerada uma cerimônia pagã e contrária à fé católica, sendo realizada posteriormente de forma clandestina.

Em 1944 foi realizada uma reconstrução histórica do Inti Raymi por Faustino Espinoza Navarro (que em 1953 fundaria a Academia do Idioma Quéchua). A reconstrução foi baseada na crônica do Inca Garcilaso de la Veja e só se refere à cerimônia religiosa. Desde essa data em diante, a cerimônia voltou a ser um evento público e uma grande atração turística.

Na época dos incas a cerimônia se realizava na praça Aucaypata, hoje, Plaza de Armas de Cuzco, sendo assistida pela totalidade da população da cidade. No dia 24 de junho (solstício de inverno no hemisfério sul), quando a Terra se encontra no ponto de sua órbita mais distante do Sol, começava o ano novo incaico, evento associado ao próprio surgimento da etnia inca. Garcilaso de la Vega nos diz que esta era a principal festa e para ela acorriam “los curacas (chefes tribais), señores de vasallos, de todo el imperio (…) con sus mayores galas y invenciones que podían haber”. A preparação era severa, pois nos anteriores “tres dias no comían sino un poco de maíz blanco, crudo, y unas pocas de yerbas que llaman chúcam y agua simple. En todo este tiempo no encendían fuego en toda la ciudad y se abstenían de dormir con sus mujeres”. Para a cerimônia em si, as virgens do Sol preparavam uns pãezinhos de milho.

Neste dia, o soberano e seus parentes esperavam descalços na praça pelo surgimento do Sol. Colocando-se de cócoras (“que entres estos indios es tanto como ponerse de rodillas”[joelhos], esclarece o cronista), com os braços abertos e jogando beijos para o ar, recebiam o astro-rei. Então o inca, com dois vasos de ouro, brindava com chicha: do vaso da esquerda bebiam os parentes do soberano, e o vaso da direita era derramado em uma jarra de ouro.

Depois, todos iam ao Corincancha (ou Qorikancha, o “Templo do Sol”) e adoravam o Sol. Os curacas entregavam as oferendas que haviam trazido de suas terras e logo o cortejo voltava à praça, onde se realizava grande sacrifício de animais ante o fogo novo que se acendia utilizando como espelho o bracelete de ouro do sumo sacerdote. A carne dos animais era repartida entre todos os presentes, assim como grande quantidade de chicha, prosseguindo os festejos durante os dias seguintes.

Atualmente, após a cerimônia na Plaza de Armas o cortejo segue para a fortaleza de Sacsayhuamán (a dois km de Cuzco), onde há uma apresentação para os turistas.

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New on 500px : Machu Picchu by victoro68 by victoro68

New7Wonders of the World, Machu Picchu or Machu Pikchu is a 15th-century Inca site located 2,430 metres above sea level. It is located in the Cusco Region, Urubamba Province, Machupicchu District in Peru.

Picture taken in the year 1996 with AE-1 Canon film camera, negatives film digitize with Epson perfection v300 photo scanner.

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New on 500px : Sexy Woman (Saksaywaman) by ScottGorman by ScottGorman

Saksaywaman is a walled inca complex on the outskirts of Cusco
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